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ABERTURA DE EMPRESAS EM
PORTUGAL E NA ITÁLIA

BRASILEIROS PODEM ABRIR EMPRESAS EM PORTUGAL?

Sim, de forma presencial ou à distância. Em ambos os casos, é preciso usar os serviços do Empresa na Hora, que permite fazer a abertura de empresas em solo português. É exigido por lei local ter um contabilista responsável pelas finanças da empresa.

Se você decidiu levar a sua ideia para Portugal, possivelmente você escolheu o país porque sabe sobre as vantagens que ele oferece. 

Portugal, além de ser um país que possui muitos acordos internacionais com o Brasil, o que facilita trâmites burocráticos, principalmente fiscais, é também um país que fala a mesma língua, sem contar que o custo para iniciar um negócio em terras portuguesas é mais baixo, se comparado com outros países da Europa, como Espanha, França e Alemanha.

Assim, considerando o cenário convidativo, Portugal atrai cada vez mais investimentos externos, o que fomenta a economia local e é um atrativo aos brasileiros que pretendem empreender no país.

COMO UM BRASILEIRO PODE ABRIR UMA EMPRESA EM PORTUGAL?

 

Assim, informamos que um cidadão estrangeiro pode abrir empresa em Portugal. No entanto, para poder abrir a empresa têm obrigatoriamente de possuir um Número de Identificação Fiscal (NIF) português que pode ser obtido junto das autoridades fiscais portuguesas.

Se você é brasileiro e não possui nacionalidade portuguesa ou europeia, poderá abrir empresa em Portugal da mesma forma. Então, não há empecilho nenhum para que um estrangeiro tenha um negócio no país.

 

O QUE É PRECISO PARA ABRIR UM NEGÓCIO EM PORTUGAL?

 

Um resumo de como abrir empresa em Portugal.

Será necessário fazer um NIF (Número de Identificação Fiscal). Mas, se deseja morar no país, poderá pedir o VISTO D2 antes de viajar e uma autorização de residência para trabalho já em Portugal. Você também já sabe como abrir empresa sendo brasileiro, não havendo problema algum.

 

IMPORTANTE:  

 

A simples abertura de empresa não garante por si só o visto. Então, é preciso ter atenção aos requisitos e montar um bom Plano de Negócios que demonstre a relevância do seu empreendimento.

Assim, além de saber como abrir empresa sendo brasileiro, será importante conhecer o Visto de Empreendedor e seus requisitos.

TIPOS DE VISTOS DE RESIDÊNCIA EM PORTUGAL:

 

Visto D2: para abertura de Empresa – Visto de Empreendedor.

Visto D2: para trabalhador autônomo.

Golden Visa: sociedade comercial ou abertura de alguns tipos específicos de empresas.

Startup Visa: visto para empreendedor.

Visto D1: Visto para quem possui um Contrato ou uma Promessa de Trabalho em Portugal.

Visto D3: Visto para profissionais altamente qualificados.

Visto D7: Visto para quem tem rendimentos no Brasil, como aposentados e quem recebe aluguéis como renda e pode se sustentar em Portugal sem trabalhar. 

Visto D2: para abertura de Empresa e trabalhador autônomo.

O visto mais famoso e que atrai muitos empreendedores brasileiros é a porta de entrada para conseguir abrir empresa em Portugal. 

Ele também é bastante popular para quem deseja trabalhar de forma autônoma em Portugal, sendo uma modalidade bem interessante para quem possui uma pequena empresa.

De toda forma, é preciso ter em mente que o que irá garantir que o seu visto seja concedido com sucesso é o atendimento de, pelo menos, os seguintes requisitos: 

  • Comprovação de que a sua ideia é viável economicamente, oferece relevância social, científica, tecnológica ou cultural para o país;
  • A sua experiência profissional deverá provar que você sabe o que está fazendo, por isso o seu currículo deve ter relação com a atividade que deseja desenvolver;
  • O seu Plano de Negócios deve estar impecável e dentro dos parâmetros praticados por Portugal;
  • Apresentar um bom planejamento financeiro que irá provar que você vai conseguir manter o seu negócio ativo nos primeiros anos, até que ele ganhe atração.

Apesar de ter algumas semelhanças, o visto D2 para empreendedores não deve ser confundido com o StartUP Visa. O StartUP, que é uma vertente do visto D2, é destinado a pessoas que pretendam empreender no país em negócios com características inovadoras

Golden Visa e Startup Visa: vistos para empreendedor.

Neste caso, é preciso participar de um programa que é promovido pelo IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação), que é responsável pela análise e certificação dos pedidos. Se for aprovado, o projeto será acompanhado por uma incubadora certificada, que vai orientar o desenvolvimento da Startup no país.

No mesmo sentido, o visto D2 para Portugal também não se confunde com o “Visto Gold” (Autorização de Residência para Atividade de Investimento), o qual apesar de possuir uma vertente de estímulo ao desenvolvimento de empresas exige a criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho para ser concedido.

Portanto, os pressupostos, a tramitação e os próprios benefícios do Visto Gold são distintos do visto D2 para Portugal.

 

COMO CONSEGUIR VISTO D2 PARA EMPREENDER EM PORTUGAL?

Empreender em Portugal é um caminho muito atrativo, já que o país é uma grande porta de entrada para o mercado europeu. Vale a pena lembrar que é possível abrir empresa sem desembolsar um grande investimento inicial. Todavia, alguns fatores são importantes. Para a concessão ou indeferimento do pedido de visto, são levados em conta a relevância econômica e social do investimento feito ou proposto.

Isso significa que o fato de empreender em Portugal por si só não garante o visto e, por este motivo, você pode ter o Visto D2 para Portugal negado. Logo, é preciso demonstrar que a empresa que você abriu ou pretende abrir é relevante de alguma forma para o país.

Abaixo vamos ver com mais detalhes quais são os requisitos essenciais para o visto de empreendedor em Portugal.

 

QUEM PODE PEDIR O VISTO D2 PARA PORTUGAL?

Todos os cidadãos estrangeiros que pretendam realizar uma atividade de investimento poderão solicitar o visto de empreendedor em Portugal.

Assim, se você não possui a nacionalidade portuguesa, nem outra nacionalidade europeia, precisará de um visto para morar em Portugal. E abrir um negócio no país é uma excelente opção. Se você já abriu uma empresa em Portugal, também poderá solicitar o visto e a respectiva autorização da residência. Entretanto, lembre-se que não poderá ter antecedentes criminais nem outros fatos impeditivos nesse sentido. Além disso, deverá levar em consideração outros requisitos, que a seguir listamos para você.

 

REQUISITOS PARA O VISTO DE EMPREENDEDOR EM PORTUGAL
  • Como citamos, a demonstração da relevância do seu projeto empresarial é importante para que você consiga o Visto D2 para Portugal. Assim, podemos destacar os seguintes requisitos que costumam ser levados em consideração:
  • Existência de um Plano de Negócios bem elaborado;
  • Comprovação de meios econômicos para o investimento proposto (incluindo aprovação de crédito, se for o caso) e da capacidade financeira do(s) empreendedor(es);
  • Demonstração da relevância do investimento;
  • Experiência do(s) empreendedor(es) compatível com o negócio.

Assim, podemos perceber que é importante ter um bom Plano de Negócios ou Business Plan. Nesse documento deve constar todos os dados relevantes sobre como você deseja empreender em Portugal e em que consiste seu negócio. Já ter constituído a empresa no país pode contar de forma favorável. No entanto, apenas um bom projeto também poderá garantir o seu visto de empreendedor em Portugal.

Além disso, vale citar que a previsão de que serão criados postos de trabalho em Portugal também pode contar favoravelmente. Mas, podem ser criadas empresas unipessoais, sendo plenamente possível conseguir o visto através de empreendimento de um único sócio. Não haveria problema nesse sentido. Não existe um capital social mínimo para que o Visto D2 seja aprovado. É possível abrir uma empresa com um capital social de 1 euro em Portugal, dependendo do tipo empresarial escolhido. Porém, claro que você precisará demonstrar que o negócio será real e possível de ser executado. Pequenas e médias empresas costumam ter um capital social entre 3 mil e 5 mil euros.

Ou seja, não é um investimento alto e o Visto D2 para Portugal não tem valor mínimo. Desta maneira, veja que existe até mesmo a possibilidade de obtenção de Visto D2 para Portugal como autônomo, contanto que a sua prestação de serviço seja diferenciada, assim como o seu conhecimento a respeito de determinada área de atividade.  

 

DOCUMENTOS PARA O VISTO D2 PORTUGAL: ABERTURA DE EMPRESA

Agora você já sabe quem pode pedir o Visto D2 para Portugal e quais são os requisitos gerais. O passo seguinte é conferir toda a documentação que você precisará reunir.

Em primeiro lugar, destacamos que para conseguir o Visto D2 em Portugal documentos serão necessários, e eles dizem respeito ao seu empreendimento, como por exemplo:

  • Plano de negócio;
  • Certidão permanente;
  • Declaração de registo de início de atividade;
  • Registo de constituição da sociedade;
  • Extrato bancário com o saldo em conta.

Não se assuste, é importante frisar que se você ainda não tiver aberto a empresa em Portugal, só o primeiro documento será apresentado.


DIFERENÇA ENTRE O VISTO D2 E OS DEMAIS VISTOS DE TRABALHO PARA PORTUGAL

Há vários tipos de vistos para Portugal e alguns deles se referem ao exercício profissional no país. Para trabalhar em terras lusitanas, você pode ser subordinado e ter um cargo em uma empresa e nesse caso o Visto D1 se aplicaria.

Mas, você pode trabalhar por conta própria, seja como autônomo ou abrindo seu próprio negócio em Portugal.

Abaixo listamos alguns vistos relacionados ao exercício de atividade profissional, incluindo a possibilidade de empreender em Portugal, além do visto D2 Portugal:

D1: Visto para quem possui um Contrato ou uma Promessa de Trabalho em Portugal;

D3: Visto para profissionais altamente qualificados;

Porém, há também um visto para quem é titular de rendimentos no Brasil, como aposentados e quem recebe aluguéis como renda e pode se sustentar em Portugal sem trabalhar. O visto aplicável seria o chamado Visto D7, nesse caso.

TIPOS DE VISTOS DE RESIDÊNCIA NA ITÁLIA

 

Sim, é possível abrir uma empresa na Itália sendo brasileiro. Caso você não tenha cidadania italiana, à qual cerca de 30 milhões de pessoas no Brasil são elegíveis, é possível solicitar um Visto para Empreendedor (visto per lavoro autônomo) ou para Visto para Startups e conseguir o direito de permanência no país.

Existem diversos tipos de visto para a Itália, e cada um tem os seus critérios próprios para conseguir. Para quem está pensando em se mudar para a Itália e ter um negócio próprio, ou ainda aplicar o dinheiro de alguma forma, o visto de empreendedor na Itália pode ser a solução.

Para abrir uma empresa na Itália você precisará fazer seu Codice Fiscale, que é o nosso CPF brasileiro, que serve para identificar a pessoa física, contribuinte do fisco italiano, nas suas relações com órgãos privados e/ou com a Pública Administração italiana.

E ainda, abrir uma empresa, ou seja, possuir sua Partita IVA, que é o nosso CNPJ brasileiro, que é um código de 11 números que identifica um profissional liberal, um trabalhador autônomo ou uma empresa na Itália.

 
Quanto custa abrir uma empresa na Itália?

Partita IVA: o custo de abertura do “CNPJ italiano” é de aproximadamente 150 euros; VAT: obrigatório, o Registro na Secretaria de Empresas custa 300 euros; Imposto Sobre Valor Agregado (IVA): a Itália tem um imposto único que, geralmente, representa 22% sobre o faturamento anual da empresa.


Para quem é o visto de empreendedor na Itália.

O visto de empreendedor na Itália é destinado às pessoas que pretendem trabalhar por conta própria na Itália, através da abertura de uma empresa (não é a mesma coisa que ser autônomo, o visto de empreendedor é para quem quer abrir um negócio). 

Qualquer pessoa que reúna os documentos necessários para o visto pode fazer a solicitação.
Na Itália não existe o conhecido Golden Visa, por isso é necessário solicitar o visto de empreendedor.

 
Documentação necessária

Obter o visto de empreendedor na Itália é um processo extremamente burocrático. Por isso, tenha certeza de que você tem todos os documentos que são exigidos antes de dar entrada no pedido de visto. Faça isso para evitar ter o visto negado por falta de documentos, fazendo com que o seu processo demore ainda mais.

Além disso, os consulados podem ter uma lista de documentos própria, por isso não se esqueça de conferir essa lista no consulado da sua região. Os documentos comuns a todos os consulados são:

  • Passaporte válido (com data de validade de no mínimo 3 meses depois da data de expiração do visto);
  • Comprovante de alojamento;
  • Certificado emitido pela Câmara do Comércio (da área onde vai abrir atividade) de reconhecimento dos recursos (no mínimo 4.963€);
  • Documento comprovando um depósito de fundos em um banco da Itália, referente aos recursos do Certificado;
  • Documento comprovando um rendimento obtido no país de residência (relativo ao ano anterior) superior a 8.400€.
  • Nulla osta da Questura (uma autorização dada pela sede da polícia).

Onde pedir o visto

Depois de ter toda a documentação em mãos e o formulário preenchido, você deve dar entrada no visto no Consulado Italiano da sua região no Brasil.

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